Se a vida
Da gente
Já é complicada
Quem dirá
A das palavras.
Ora estão juntas
Ora, separadas
Nunca se sabe
 Ao certo seu destino.
Se a cada
Nova regra
Se muda
O que eu já
Havia aprendido
Com isso meu cuidado
Deve redobrar
Para na hora
De escrever
Eu não errar.


JHOSE CARLA MORAIS BRITO   



Na vida
Nada permanece igual
Do jeito que está
Sempre haverá mudanças
Às quais você precisa
Se adaptar

Mas o que fazer
Quanto à isso?
Esperar sentada
As tais mudanças!
Quando somos
Um ser profundo.
Não! De jeito nenhum
Havia um professor
Que sempre me dizia:
--Seja a mudança
Que deseja ver no mundo.

Na vida
Nada permanece igual
Tudo passa por um
Processo de
Metamorfose funcional!


 JHOSE CARLA MORAIS BRITO


Incrivel
Quem inventou aquele ditado que "o cachorro é o melhor amigo do homem", com certeza não conhece os gatos. E é nessa contradição que conhecemos a história (que é uma biografia do autor) do livro Um gato de rua chamado Bob. Sinopse do livro: É uma tarde de outono em Covent Garden, Londres. Trabalhadores correm para o almoço, turistas brotam de todos os lados e clientes entram e saem das lojas. No meio de tudo isso está um gato. Usando um vistoso lenço Union Jack em volta do pescoço e cercado por uma multidão de 30 espectadores de boca aberta, Bob, o gatinho cor de laranja, sorri é, sorri timidamente. Próximo a ele, está seu dono James Bowen, com seu violão surrado, cantando músicas do Oasis. Então, ele para de tocar e se abaixa para Bob: Vamos, Bob, cumprimente!, diz. Bob mexe os bigodes, levanta uma pata e a estende para James. A multidão assobia. Não é todo dia que se vê um gato sentado, calmamente, no centro de Londres, aparentemente sem se abalar com o barulho das sirenes, os carros passando e todo aquele movimento mas Bob não é um gato comum...